A Teresa Ruivo é psicóloga e iniciou estas andanças nos sketchers em 2014.
Afirma que o seu objetivo é alcançar uma identidade gráfica, mas eu penso que já o conseguiu. Fui testemunha de que, no seu caderno dedicado ao "circo místico", aparecem muitos desenhos com uma marcada personalidade.
Espantou-me o facto de gostar de desenhar emoções, nomeadamente o sofrimento e a raiva. Talvez isso se deva à profissão que exerce.
Vê no desenho um exercício terapêutico e procura desenhar quando isso lhe dá prazer, sem se impor a si própria nada que não lhe apeteça fazer. Todavia abraça desafios e o maior que tem encontrado é o de desenhar o movimento e desenhá-lo sem medo e sem rede.
Segundo a Teresa, para se evoluir nesta arte, tem que se desenhar com regularidade, com perseverança e autocrítica.
A ilustração para a Teresa é um complemento da escrita e escrever é outra das atividades recreativas desta urban sketcher.
Enaltece o diário gráfico, na forma do caderninho que sempre a acompanha.
Vê no caderno um palco onde se põe tudo em cena. Desenha com vários materiais e o caderno é para si como um laboratório portátil.
Quanto às viagens, assegura que ficam muito bem retratadas em desenho, preferindo este modo comparativamente à foto. Espera vir a ter mais oportunidades para desenhar viajando, ou viajar desenhando...pois ama os desenhos que contam histórias e cada viagem dá uma história para contar.
Vê motivação para si própria apreciando os traços dos companheiros de sketch e vê o reconhecimento destes, em relação aos seus feitos, como um alento.
Aproveita o potencial social e humanitário da atividade de desenhar e coloca-o em favor de uma causa - apoio a crianças no IPO.
Bem haja Teresa! Obrigada pela partilha!
O desafio lançado foi o de desenhar pessoas paradas e em movimento, usando para isso a mancha e a linha. Eu fi-lo com linha somente. Um dia destes vou começar a desenvolver a técnica da mancha, porque gostei muito dos que dali saíram, das mãos artísticas dos meus colegas.
Aqui ficam as minhas ilustrações que, por vezes saíram inacabadas. Desenhar pessoas em movimento é um enorme desafio, mas valeu, pois foi bem divertido!
Afirma que o seu objetivo é alcançar uma identidade gráfica, mas eu penso que já o conseguiu. Fui testemunha de que, no seu caderno dedicado ao "circo místico", aparecem muitos desenhos com uma marcada personalidade.
Espantou-me o facto de gostar de desenhar emoções, nomeadamente o sofrimento e a raiva. Talvez isso se deva à profissão que exerce.
Vê no desenho um exercício terapêutico e procura desenhar quando isso lhe dá prazer, sem se impor a si própria nada que não lhe apeteça fazer. Todavia abraça desafios e o maior que tem encontrado é o de desenhar o movimento e desenhá-lo sem medo e sem rede.
Segundo a Teresa, para se evoluir nesta arte, tem que se desenhar com regularidade, com perseverança e autocrítica.
A ilustração para a Teresa é um complemento da escrita e escrever é outra das atividades recreativas desta urban sketcher.
Enaltece o diário gráfico, na forma do caderninho que sempre a acompanha.
Vê no caderno um palco onde se põe tudo em cena. Desenha com vários materiais e o caderno é para si como um laboratório portátil.
Quanto às viagens, assegura que ficam muito bem retratadas em desenho, preferindo este modo comparativamente à foto. Espera vir a ter mais oportunidades para desenhar viajando, ou viajar desenhando...pois ama os desenhos que contam histórias e cada viagem dá uma história para contar.
Vê motivação para si própria apreciando os traços dos companheiros de sketch e vê o reconhecimento destes, em relação aos seus feitos, como um alento.
Aproveita o potencial social e humanitário da atividade de desenhar e coloca-o em favor de uma causa - apoio a crianças no IPO.
Bem haja Teresa! Obrigada pela partilha!
O desafio lançado foi o de desenhar pessoas paradas e em movimento, usando para isso a mancha e a linha. Eu fi-lo com linha somente. Um dia destes vou começar a desenvolver a técnica da mancha, porque gostei muito dos que dali saíram, das mãos artísticas dos meus colegas.
Aqui ficam as minhas ilustrações que, por vezes saíram inacabadas. Desenhar pessoas em movimento é um enorme desafio, mas valeu, pois foi bem divertido!
1 comentário:
Só hoje vi que este post existia! Agradeço-lhe muito este extraordinário resumo que fez da minha apresentação , e todas as simpáticas palavras que me dirige. Muito obrigada, e bons desenhos!
Enviar um comentário